
A velocidade do avanço e a dimensão da doença variam de acordo com o tipo de DMI, classificados em seco (cerca de 90% dos casos) ou exsudativo. No segundo caso, a progressão tende a ser rápida e com chances de danos irreversíveis à visão central, caso o tratamento não seja instituído precocemente. Por ser degenerativa (sem cura definitiva), este deverá ser contínuo.
A SBRV aponta que a DMI atinge 10% da população acima de 65 anos e que a doença impacta diretamente o dia a dia de seus portadores, ao impedi-las de ler, escrever, reconhecer rostos ou dirigir. Consequentemente, há um aumento considerável do número de pequenos acidentes, como tropeços e quedas, e depressão.
As causas para o desenvolvimento dos tipos de DMI ainda não são profundamente conhecidas, mas pesquisas analisam o impacto da herança genética, da alimentação (sobretudo os riscos oferecidos pelas dietas ricas em gordura e colesterol), da hipertensão e das doenças cardiovasculares.
FONTE: PORTAL DA RETINA e VIDA E EQUILÍBRIO
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